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segunda-feira, 31 de agosto de 2015

Por que devo investir em energia FOTOVOLTAICA?


Por que devo investir em Energia Fotovoltaica?


Olá, como vai você?

Vou mostrar:


Por que devemos investir em energia fotovoltaica?

Aqui voce pode assistir novidades sobre financiamentos

Bem para esta resposta vou começar pelas pesquisas

Segundo o Datafolha em pesquisa realizada em 2013

90% da população relaciona a crise de água e de energia com o desmatamento .

Então a maioria sabe que precisamos das florestas.

95% Acreditam que as mudanças climáticas afeta o Brasil.

Assim Precisamos nos preparar.

86 % Acreditam que devemos investir em energia limpa.

As opções existentes são : Eólica, Bio Massa e  Solar que  se divide em duas Energia Térmica e Energia Fotovoltaica

84 % dos entrevistados acha que o governo faz pouco ou quase nada a respeito.

Vamos fazer a nossa parte

66 % Acreditam que o Brasil tem condições de liderança mundial na produção de energia limpa, e liderar no combate a poluição.
Estamos localizados numa região do planeta de ótima radiação solar

7 em cada 10 brasileiros ja ouviram falar sobre o assunto

4 em cada 10 tem interesse em produzir sua propria energia

Segundo a ANEEL ate 2024 os telhados do Brasil irão produzir mais energia que as Usinas Nucleares de Angra I e Angra II juntas

Energia Fotovoltaica é o futuro e agora, gera economia de ate 95 % na conta de energia elétrica, status social, beneficio ambiental e retorno financeiro Garantido.

Solicite uma estimativa de custos.  para sua residência ou empresa
 

Saiba os benefícios de investir em energia Solar Fotovoltaico


Quais os Benefícios em investir em Energia Fotovoltaica
31.08.2015

Ola tudo bem?

Você sabe quais são os benefícios de investir na produção de sua energia?


Bom vou listar 10 motivos

Assista Governo incentiva a Micro Geração de Energia Fotovoltaico

1º Abundância e na proporção de nossa existência é infinita e o nível de radiação no Brasil é ótimo.  

2º Limpa e de baixíssimo impacto ambiental, diretamente ligado ao futuro sustentavel das próximas gerações.

3º Ja esta regulamentada no Brasil  Resolução da ANEEL 482/2012, concede a todo cidadão o direito de produzir sua própria energia.

4º Gera Créditos, os excedentes produzidos gera créditos que podem ser utilizados em momentos de baixa produção ou compensados em outro imóvel do mesmo titular da conta de energia desde que o imóvel esteja na mesma área da concessionaria de distriboição  

5º Sistema Plug and Play, as instalações são rápidas sem precisar alterar as já existentes , é modular podendo ser acrescidas de mais painéis caso sua necessidade aumente.

6º Livre de Manutenção,  a vida útil é estimada em mais de 30 anos e os painéis  na maioria dos fabricantes tem garantia de 20 anos de funcionamento
7º Investimento Seguro e rentável, garantido pela certeza que o sol tem infinita vida útil, longevidade do sistema, economia de ate 90 % na conta de energia, valorização do imóvel, eficiência energética e sustentabilidade

8º Incentivos como já ocorre em outros países a tendência é de incentivos fiscais para este tipo de geração.

9º Evita o desperdício, pois o sistema fotovoltaico ajuda a estabilizar a rede elétrica evitando o perca pelas grandes distâncias percorridas das hidrelétricas ate chegar na tomada de nossas casas, energia produzida no local não se perde.

10º Certificações, quem produz sua própria energia a partir do SOL gera créditos de carbono, certificações e selo VERDE, mais uma forma de gerar ganhos com a ENERGIA FOTOVOLTAICA

Caso queira ter conhecimentos básicos, e tirar duvidas e ter mais segurança a respeito desta TECNOLOGIA  posso te indicar uma apostila de Introdução ao Sistema de Energia Fotovoltaica com:

Apostila de 114 páginas ensinando os principais conceitos sobre energia solar fotovoltaica, a geração de energia elétrica a partir do Sol.

O material foi desenvolvida pela equipe de instrutores e engenheiros da Blue Sol Energia Solar, uma das maiores empresas do setor com diversos projetos instalados e mais de 1000 alunos treinados; Sendo a tecnologia de geração de energia que mais cresce no mundo, o Brasil agora conta com regulamentação vigente para que você possa instalar em seu telhado e gerar sua própria energia, esta apostila  tem um custo relativamente baixo e pode tirar todas as duvidas.

terça-feira, 18 de agosto de 2015

Estimativa de gerador fotovoltaico


É a ANEEL quem define as orientações para os agentes do setor elétrico, através das Resoluções Normativas e Portarias. Um dos principais (conjuntos de) documentos da ANEEL são os relativos aos “Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Setor Elétrico Nacional – PRODIST”, que determinam os deveres e direitos dos agentes do setor. Quando do início do projeto de um SFCR deve-se verificar quais são as motivações e necessidades do cliente, e quais são as normas aplicáveis ao projeto, tanto as de âmbito nacional (NBR’s, PRODIST, Resoluções Normativas e Portarias), quanto as locais das distribuidoras, que não devem ser conflitantes entre si.
   Motivação do Cliente Entre os diversos clientes de sistemas fotovoltaicos conectados à rede dos últimos anos, temos, basicamente, três motivos de aquisição do equipamento, a saber:
 1 – Pesquisa e desenvolvimento: principalmente grandes empresas, distribuidoras ou instituições vinculadas a investidores, cujo foco é/era entender o funcionamento e rendimento energético dos SFCR’s, geralmente para cálculos estatísticos para retorno de investimento.
 2 – Marketing Sustentável (Eco-Marketing): geralmente empresas com “viés sustentável”, que desejam “associar as suas marcas” a uma fonte de energia “limpa, inesgotá- vel, etc.”, aproveitando-se do ‘impacto positivo’ de uma fonte de geração alternativa em bem aceita no cenário internacional. 
3 – Retorno Financeiro Direto pela Energia Gerada: este é o foco do cliente residencial ou comercial (de baixa tensão), que deseja gerar sua própria energia, e não mais ‘comprá-la’ da sua distribuidora local.
      Conforme do tipo de projeto que deverá ser desenvolvido vamos falar a respeito do:Residencial e Comercial de Baixa tensão.


  Retorno Financeiro pela Energia Gerada: para este tipo de projeto deve-se determinar, da forma mais precisa possível, a potência-pico ideal para o SFCR, de forma que este gere a energia necessária a suprir, no máximo, 100% das necessidades energé- ticas da unidade consumidora. Deve-se considerar, no caso dos clientes residenciais e comerciais (em baixa tensão), que sempre haverá um valor a ser pago à distribuidora pelos serviços de disponibiliza- ção da rede pública de distribuição de energia elétrica, conforme texto da Resolução Normativa 482/2012; esse valor é referente a um “consumo mínimo mensal”, definido pela ANEEL na Resolução Normativa 414/2012, conforme tabela abaixo, que determina os valores de “consumo mínimo” conforme o tipo de ligação da unidade consumidora à rede: 
Tabela 1 - Custo de Disponibilidade das Distribuidoras - abrangência nacional - fonte: RN-414/2010 Tipo de Ligação Custo de Disponibilidade 
Monofásico 30 kWh/mês
 Bifásico 50 kWh/mês 
Trifásico 100 kWh/mês 
           Para unidades consumidoras atendidas em média tensão (a terminologia correta diz: “tensão primária de distribuição”) – que são os clientes que possuem “cargas instaladas” de grande porte, por isso devem arcar com os custos do “transformador rebaixa-dor” (que é interligado à rede primária, de média tensão e baixa o nível de tensão para os 127 Vca/220 Vca/380 Vca utilizados dentro da edificação) e todo o aparato de segurança e seccionamento – não há “Custo de Disponibilidade”, mas o valor mínimo a ser pago à distribuidora é o referente ao contrato de demanda (que é a potência que deve ser continuamente ofertada à unidade consumidora). O SFCR ideal para esta aplicação não deve gerar toda a energia consumida pela unidade consumidora, mas apenas a parcela à partir do consumo mínimo. Se o gerador suprir toda a demanda de energia, como ainda não há (e provavelmente nunca haverá) venda da energia elétrica excedente, qualquer valor acima do máximo consumido será depositado como “crédito energético”, que tem o período máximo de 36 meses para consumo, ‘desaparecendo’ ao final desse período. Tudo isto está na Resolução Normativa 482 de 17 de Abril de 2012, sobre a qual faremos uma rápida análise, mais abaixo.


     Forma como se dá o “benefício” da geração própria de energia: no Brasil não há venda de energia elétrica, como em países da Europa, e como houve na Austrália. Há, sim, a geração de crédito energético, que apesar de poder ser consumido em outras unidades consumidoras cuja fatura de energia elétrica pertença à mesma pessoa (física ou jurídica), na prática, a divisão do crédito energética entre várias unidades consumidoras não é tão vantajosa quanto a geração local (em cada unidade consumidora). Contudo, não é de todo ruim, mas deve ser relegado aos casos em que uma unidade consumidora não tem a mínima possibilidade de receber um SFCR, ou o projeto de um gerador maior é deveras vantajoso (técnica e economicamente)
A Resolução Normativa 482 de 17 de Abril de 2012 Apesar de recente, no Brasil, a tecnologia empregada nos sistemas fotovoltaicos conectados à rede está presente e disponível desde a década de 1990. Muito entusiastas já experimentaram essa tecnologia desde essa época, e alguns pioneiros já haviam trazido de fora a tecnologia e implantado em suas residências; muitas vezes tendo problemas com a distribuidora local, devido à falta de qualquer parâmetro em relação à utilização de geradores próprios baseados em inversores, e principalmente devido a toda a mistificação em torno da fonte solar. À partir de 2007, com a crescente adoção da energia solar fotovoltaica conectada à rede na Europa, nos Estados Unidos e na Austrália, houve uma pressão de diversos agentes para que a ANEEL se posicionasse, e tomasse providências para permitir a adoção desta tecnologia também no Brasil. Após os trabalhos de um dos grupos de trabalho e, conforme o protocolo da agência, após as consultas públicas para contribuições dos agentes do setor e do público geral, tivemos, já em 2009, os primeiros esboços do que seria a Resolução Normativa da ANEEL para a adoção de sistemas fotovoltaicos e eólicos.
        Antes de ir a votação, esse esboço de RN teve, ainda, diversas contribuições (Consulta Pública 015/2010 e Audiência Pública N.º 042/2012), algumas melhorias, e algumas ‘piorias’: foram inseridos alguns ‘limites’ e a RN passou, então, a abranger outras formas de geração própria de energia, por fontes alternativas limpas e incentivadas (completando ‘solar’, eólica, biomassa e hídrica). Somente após a determinação de que os custos de adequação do ramal de entrada das unidades consumidoras para a medição bidirecional serem de ônus ao cliente acessante (ou seja: o cliente “paga o relógio de luz”), e da cobrança de um “Custo de Disponibilidade” para a distribuidora, é que a proposta de resolução normativa foi a votação, o que ocorreu em 17 de Abril de 2012 (com torcida estilo copa do mundo em várias empresas do setor), o que deu ao documento o seu nome e sigla (RN-482/2012). A RN-482/2012 é o primeiro passo para a criação do novo mercado de SFCR’s (Sistemas Fotovoltaicos Conectados à Rede), pois apesar de ‘beneficiar várias fontes’, a solar foi, sem dúvida uma das mais ‘abençoadas’, devido à disponibilidade imediata de tecnologia para o setor, com diversos fabricantes demonstrando interesse no mercado brasileiro (tanto de usinas, quando de pequeno porte), principalmente devido à crise europeia que acabou afetando muito o setor por lá.
Fonte Motivacao e Principios de Projeto Ronilson di Souza
Abaixo segue um exemplo de dimensionamento 
de um projeto residencial caso tenha interesse em saber mais clique aqui

Unidade Consumidora - Residência Cidade Rio Claro SP
Distribuidora de energia elétrica - ELEKTRO
Classificação : Residencial
Tipo de ligação : Bifásica 220/127V
Média de consumo nos últimos 12 meses = 425KWh/mês
Taxa mínima pelo tipo de ligação = 50KWh/mês
Então:
Ec = 425-50 = 375 KWh/mês
Ecd = 375/30 = 12,50 kWh/dia
Localização aproximada: Lat = 22,24 long = 47,33
Consultando o CRESESB:
Média mensal de irradiação solar no plano horizontal = 4,80 KWh/m².dia
Cálculo da Potência Pico:
Ppico = 12,50/4,80 = 2,60 KWp
Número de módulos de 240w de potência
Nm = 2600/240 = 11 modulos
Inversor: O inversor terá que ter potência >= 2700 kw
Podemos fazer um dimenssionamento para voce invista em energia solar



quinta-feira, 13 de agosto de 2015

Energia limpa e acessivel no Brasil e America Latina

            Fotovoltaica é a tecnologia que permite transformar a luz do sol em energia elétrica através de módulos solares feitos de material semicondutor. Para que se gere energia não é necessário calor, apenas luminosidade. Hoje a fonte de geração fotovoltaica é a fonte que mais cresce no mundo. Apenas na Alemanha até 2014 existiam 1,5 milhões de telhados com sistemas solares e os EUA possuíam o equivalente a 2 usinas de Itaipu espalhadas em centenas de milhares de sistemas. O Brasil se encontra em crescimento acelerado, nutrido pela alta insolação em seu território, um grande mercado consumidor e enorme necessidade de melhora em seu modelo energético.
https://www.facebook.com/telhadoenergiafotovoltaico
A Energia Solar

 A energia solar foto voltaica pode ser aplicada tanto em áreas remotas como em edificações integradas à rede convencional de energia elétrica e é cada vez mais utilizada em todo o mundo. Ao instalar um sistema de energia solar foto voltaica, cada propriedade – seja ela residencial, comercial, governa mental ou agrícola – se transforma em uma micro-usina de geração de energia e se torna menos dependente da rede elétrica convencional.

Representação de uma estimativa de 24,57 kw deve produzir
https://www.facebook.com/telhadoenergiafotovoltaico


Estima-se que o sistema solar foto voltaico 
proposto neste relatório de 24,57 KWp
é capaz de gerar em média na maioria
das cidades do estado de Sao Paulo   a média de:

https://www.facebook.com/telhadoenergiafotovoltaico

2.966 kWh de geração média mensal e
35.592 kWh estimados ao ano* R$ 1.809,00
 de economia média mensal e
 R$ 21.711,00 no primeiro ano*

Energia Limpa e Lucrativa para voce investidor !

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sábado, 1 de agosto de 2015

Telhado Fotovoltaico no Brasil

 Brasil, o potencial de energia fotovoltaica é imenso, dados seus altos índices de radiação solar. Atualmente, os governos e as concessionárias de serviços públicos são os principais investidores, utilizando painéis fotovoltaicos em sinalização e fiscalização rodoviárias, iluminação pública, telecomunicações e outros. O projeto federal Luz Para Todos, que visa levar energia elétrica para comunidades isoladas e carentes, também faz amplo uso da energia fotovoltaica.

  A localização privilegiada do Brasil nos permite uma grande quantidade de radiação solar, o que torna os sistemas de captação de energia solar extremamente atrativos. Os sistemas de aquecimento solar já são muito difundidos em todos os níveis da sociedade e até mesmo incentivados por ações governamentais, como por exemplo a lei que obriga o uso de SAS em residências e comércios em São Paulo, ou o uso de SAS em residência de interesse social. Mas os sistemas de energia solar fotovoltaico não são assim tão conhecidos, no Brasil.
Com o grande avanço em pesquisa e desenvolvimento dos componentes, a produção em massa e o grande interesse da sociedade por formas mais limpas de geração de energia, os sistemas fotovoltaicos tomaram conta da Europa e dos Estados Unidos. Os preços vêm caindo animadoramente, enquanto a qualidade e eficiência aumentam vertiginosamente, em todo o mundo. À partir de 2004, muitos fabricantes iniciaram a produção em massa de células e módulos fotovoltaicos de silício cristalizado, e inundaram o mercado mundial com produtos cada vez mais atraentes. Ações de incentivo financeiro, por parte dos governos de vários países (a Alemanha é o maior exemplo) impulsionaram  a adoção de sistemas fotovoltaicos, tanto em usinas, quanto em residências.